vivá ryanair

a isa adiou o fim do erasmus para ir a mais sitios do que a inglaterra. o que faz a felicidade são as promoções da ryanair e meia duzia de companhias e uma maquina fotográfica e um gorro e duas peúgas quentes.

ela foi a dublin e viu portas amarelas (e de todas as cores), castelos azuis (e de todas as cores), e o oscar wilde a descansar num pedragulho em frente a casa, e os armazéns da guinness (que alem do processo de fabrico tambem mostra toda a campanha publicitária da marca desde sempre, o que faz bem aos olhos), cerveja da vida que tem cinco mil manhas e quatrocentas unidades de sabor bom. dublin é caro.




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depois foi a estocolmo apanhar frio, nunhinstante. a cidade é limpinha e organizada e tudo respira design, é, estocolmo é muito da cena. são muitas ilhas ligadas por muitas pontes. nós vimos a mais antiga muito bem, gamla stan, e é bonita a fazer lembrar mediterranâneos. em estocolmo esta tambem a loja de brinquedos mais fiche. e as estaçoes de metro estao cheias de arte até ao tecto.

depois o moderna museet, museu de arte moderna, portanto, lindo. vi cerca de tudo do duchamp (desconheço, agora, se seriam as peças originais ou não, mas eram lindas) bem como picassos, braques, warhols, rauschenbergs, e nikis de saint phalle senhora que fez as mulheres gordas lindas (incluindo esta, polemica no seu tempo, e que foi mesmo mesmo feita la naquelas salas onde me pavoneei).(note-se que eramos cinco: tres demoraram uma hora a ver o museu, os outros dois quase duas horas e meia :).

ao vir embora de estocolmo, o avião passou primeiro por tres camadas densas de nuvens intercaladas por pequenos bocados de céu normal. só depois disso é que estava o sol bonito a dar luz, o que explica a cena de ser o maior frio-cinzento-escuro da vida na suécia, o sol nao tem maneira de lá chegar.